Construir Pontes. Este lema mais do que uma frase de efeito da gestão sob um comando do Presidente Régis é uma realidade que se faz presente na prática. Em reunião hoje dia 22 de janeiro com a Diretora da Academia Nacional de Polícia (DPF Luciana Amaral), a mesma reforçou o alinhamento daquela Diretoria com a ABRAPOL, elogiando a organização das pautas e o bom diálogo entre as partes, que tem levado a um avanço nas frentes importantes pleiteadas pela Associação.
O Curso de Especialização em Identificação Humana que foi ofertado aos PPFs ainda ano passado não foi descartado e, já existe a movimentação da ABRAPOL para em breve e após a reunião da DIREN da PF com o MJ (com a Diretoria de Ensino deste) voltar a pautar para o aproveitamento daqueles que pleitearam fazer ano passado e não conseguiram, poderem finalmente iniciar o curso. Isto será possível com a parceria do MJ que poderia, em um contexto mais amplo que será apresentado pela ANP, custear estes e demais candidatos interessados no Brasil de outras forças de segurança. O Curso de Identificação Humana foi colocado em tela para se pensar junto com o corpo técnico da ANP e MJ, se não poderia ter um intervalo em média de três anos para a realização destes. O referido curso está confirmado para ser utilizado para a progressão funcional dos PPFs que o realizarem dentro do interstício.
Ainda sobre a progressão funcional, como dialogado na última reunião com a DIREN/PF, além da definição providencial das trilhas da carreira do cargo, que foi pedido que fosse dada uma prioridade dado o contexto de um cargo extremamente técnico e com número menor de policiais, percebeu-se que já estão bem avançados neste pleito e com previsão de publicação o mais breve possível (neste ano).
Os cursos de formação foram discussão também da reunião, em que se garantiu que as horas/aulas dos cursos dos PPFs seriam recompostos em no mínimo 25% em relação aos últimos, que se deram em plena pandemia e que, devido a este contexto procurou-se manter o máximo da qualidade da formação, mesmo no cenário de menor tempo de convivência dos candidatos e sem comprometer a integralidade dos pré-requisitos necessários para formatar os novos policiais técnicos. Será um processo de retomada de procedimentos necessários, em que inclusive o treinamento pós ANP deverá ser revisto dentro do novo cenário. Estamos avançando bastante nesta questão porque se entende que o ajuste da carga horária é só uma consequência da real necessidade da reformulação para adequar a um projeto de reestruturação de um plano de curso que contemple um cargo cada vez mais qualificado e com um perfil crescente de candidatos acima dos pré-requisitos para o concurso, com muitos mestres e doutores que já entraram buscando fazer evoluir mais as metodologias e boas práticas das atividades de identificação forenses do cargo., além de muitos que já eram policiais buscando e garantindo qualificação dentro e fora do Brasil.
A ABRAPOL continuará fazendo esta interlocução necessária com a Diretoria de Ensino da Polícia Federal e, atentos aos interesses do cargo e dos colegas, ajudar a fomentar as melhores práticas e procedimentos a nível da ANP, visando sempre entregar o melhor serviço para a meritíssima sociedade que nos paga a todos nós e merece a excelência na formação de seus policiais e claro, dos melhores PPFs que possamos entregar”. (Presidente Régis – ABRAPOL)