O sistema adotado para identificação das impressões digitais pela papiloscopia no Brasil foi formalizado no ano de 1903 tendo como seu autor Juan Vucetich Kovacevich que Nasceu na região que atualmente forma a Iugoslávia. Juan se naturalizou argentino e trabalhou no setor de identificação da polícia de La Plata, em Buenos Aires. Vucetich definiu a dactiloscopia como “a ciência que se propõe a identificar as pessoas, fisicamente consideradas, por meio das impressões ou reproduções físicas dos desenhos formados pelas cristas papilares das extremidades digitais”.
Há um mês (18 de março) o Papiloscopista Policial Federal Gabriel Ângelo da Silva Gomes teve a oportunidade de visitar o Museu Policial da Província de Buenos Aires, Argentina. Durante a visita, o PPF teve o privilégio de explorar a área dedicada a Juan Vucetich, que exibe os acervos originais do renomado cientista. Essa experiência proporciona aos profissionais da área uma imersão valiosa em um importante capítulo da história da identificação humana a nível mundial.
A ABRAPOL inclusive apoiará em Junho a participação do citado PPF no Congresso Brasileiro de Identificação Humana na cidade do Rio de Janeiro. O mesmo realizará uma palestra sobre o dogma dos 12 pontos e posição do Brasil em relação ao restante do mundo em confronto de latentes.
“A ABRAPOL continuará apoiando os PPFs em suas participações em eventos e formação continuada porque entende o relevante papel desempenhado por estes grandes profissionais” (PPF Régis – Presidente da ABRAPOL)